Belo Horizonte (Brasil): Nasce uma nova ocupação na avenida Amazonas

A população em situação de rua em Belo Horizonte, organizada pelo Movimento Nacional da População de Rua, diante da grave necessidade de garantir o direito fundamental de moradia digna, ocupa desde o último sábado um dos casarões abandonados na Avenida Amazonas. 

Em Belo Horizonte, são quase 7 mil pessoas em situação de rua, e não há programa habitacional ou mesmo abrigos que atendam essa demanda. E por outro lado, há na cidade muitos imóveis abandonados, que não cumprem nenhuma função social como determina a constituição federal.

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São Paulo (Brasil): Moradores de rua se revoltam contra violência de seguranças do metrô

Seguranças do de agrediram um pedinte de rua na estação da Sé e deram início a um tumulto com outros moradores da rua e passageiros, na tarde desta sexta feira (26).

“Eles jogaram as coisas dele para fora e o empurraram na escada rolante. Quando ele tentou voltar, tomou uma cacetada no rosto de um dos guardas”, relatou o advogado Alan Eder, que gravou a cena com o celular. Na filmagem, o homem aparece com o rosto ensanguentado enquanto é socorrido por alguns usuários do metrô. A poucos metros, alguns guardas lançavam intimidações.

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Belo Horizonte (MG-Brasil): Nasce a Ocupação Anita Santos

Há cerca de dois meses, um grupo de sem-tetos e população de rua ocupou um terreno situado no bairro Carlos Prates, ao encontro das avenidas Tereza Cristina e Nossa Senhora de Fátima. Dezenas de pessoas já estão morando no local e construindo suas moradias conquistando pela luta um espaço onde morar nesta cidade, resistindo apesar das ameaças da polícia que veio tentar intimidar os ocupantes. A ocupação foi batizada “Anita Santos” em homenagem à Anita Gomes dos Santos ex-moradora de rua e lutadora em defesa da população de rua que faleceu em 26/07/2017.

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São Paulo (Brasil): Chamado de solidariedade com a comunidade autogerida pelo povo de rua

A okupa do viaduto Alcântara Machado, situado no Brás, em São Paulo, soma quatro anos de luta na contramão do sistema. 

Entre prédios, empreendimentos, ações policiais e perseguições jurídicas, rapa e violência institucional ,o povo de rua daquela região resiste cotidianamente sem auxílio de nenhum dos governos. Nem Kassab, nem Haddad, nem Dória conseguiram de bater de frente.

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