Pelotas (RS, Brasil): Squat 171, Oficina de Compostagem

Este vídeo mostra uma oficina de compostagem que aconteceu no Espaço Contra Cultural 171. Nele demonstramos três tipos de composteira, que podem ser facilmente construídos em um espaço pequeno do pátio ou da casa, para o reaproveitamento do material orgânico que sobra de nossa alimentação.


[Coletivo Tranca Rua]

Pelotas (RS, Brasil): Squat 171, ciclo de cine-debate

18/09 (terça-feira) – 19 horas. A BATALHA DO CHILE – A Insurreição da Burguesia (parte I) Um documentário de Patricio Guzmán. 1975
Dividido em três partes, o documentário cobre um dos períodos mais turbulentos da história do Chile, a partir dos esforços do presidente Salvador Allende em implantar um regime socialista até as brutais conseqüências do golpe de estado que, em 1974, instaurou a ditadura do general Augusto Pinochet.
Espaço Kontr(A) Cultural 171
Só chegar! Há braços libertários! [Coletivo Tranca Rua]

Pelotas (RS, Brasil): Squat 171. Ciclo de Cine 171

O Coletivo Tranca Rua está promovendo o Ciclo de Cine da 171 com a temática: Anarcofeministas. Este ciclo está acontecendo todas as quintas feiras, às 19h.
Amanhã veremos o Documentário: Emma Goldman: Uma Mulher Muito Perigosa, de Mel Bucklin (2004). [Publicado em Okupa y Resiste]

 

Pelotas (RS, Brasil): entrevista com o Coletivo Tranca Rua

“Surgiu de uma necessidade de ter um lugar para habitar, pensar e praticar o anarquismo”
Agência de Notícias Anarquistas > Vamos começar esta conversa com vocês fazendo uma apresentação breve da cidade de Pelotas para quem não a conhece. Pode ser?

Coletivo Tranca Rua < Pelotas é uma cidade com mais ou menos 350 mil habitantes, situada ao sul do Rio Grande do Sul, numa região de banhados, dentro do que chamamos Pampa Gaúcho. Por ser uma cidade universitária, muitas coisas giram em torno dos estudantes. O próprio mercado imobiliário tem crescido o olho para este crescente nicho de mercado. A cidade está prestes a completar 200 anos, e como habita aqui uma burguesia, meio falida, que sonha voltar aos tempo áureos dos casarões, do charque (só se fala nisso), dos cavalheiros distintos e seus chapéus, das senhoras bem educadas que desfilavam pelo centro pensando que estavam em algum lugar da Europa, estão programando uma grande festa para comemorar o grande júbilo da sociedade pelotense, talvez para esquecermos que todos esses casarões e fazendas de charque foram construídos com mão escrava, e embora mais da metade da população seja negra, quase não vemos negros na universidade nem morando no centro da cidade. E tem gente que nem acredita que existam tantos negros por aqui (há quem diga isso do Rio Grande do Sul). [Read More]